domingo, 1 de novembro de 2015

Vencendo o hábito de reclamar



Na semana passada, eu passei por uma experiência terrivél de dor, de desespero e isso me levou a fraquejar na fé. Comecei a murmurar, a falar sem parar, sem freio, cheguei a sentir vontade de largar tudo e ir embora.
Então, depois que aquela tempestade de raiva passou, eu parei e fiquei sem saber para onde ir...
A murmuração me deixou sufocada, angustiada, e me senti tão mal, diante de Deus, tão ingrata, e comecei a perceber e a lembrar  como tenho sido tão mal agradecida, tão reclamona e chata.
Pedi perdão a Deus e fiz um propósito com Ele.
Eu e Ele só.  

Em momentos de dificuldade, lá está a maledicência, agarrada com a ingratidão que brota dos nossos lábios num momento de luta, prova, quando a nossa fé é provada.
 Ela gera em nosso coração uma indisposição de fazermos aquilo que deveríamos fazer, e paramos no meio do caminho. Ela nos paralisa! 
Ela faz com que não enxerguemos as coisas boas que Deus têm feito...
 vemos apenas aquilo que ainda não conseguimos fazer, e nos tornamos murmuradores e ingratos. 
Fiquei pensando essa semana como isso deve deixar nosso Deus triste. Lembrei de Davi, e me recordei das vezes em que buscou a Deus em momentos de tribulação, ele tinha tudo pra murmurar, mas todas as vezes que fazia suas petições á Deus, ele agradecia, o louvava pela vitória, antes de tê-la!
 Ele tinha a certeza, a convicção que Deus não falharia, e com isso o rendia graças! Gratidão é uma das características que devemos ter para manifestar Deus às vidas, sem ela não teremos o Senhor próximo de nós. 
Sabemos que o segredo para manifestá-lo é Ele estar conosco, perto de nós! Se Ele não estiver conosco e não tiver prazer em nós, dificilmente conseguiremos cumprir o propósito dEle dentro de nós e através de nós! 
Hoje eu vi um programa de Tv onde apareciam várias pessoas com câncer e o depoimento de um  menino me chamou a atenção, porque ele estava muito doente, mas falava de comer alface e tomate e que quando ele estava com dor, ele pensava que um dia ia voltar a andar.
E eu ...
Vergonha na cara 
e menos mimimi

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